Geraldine Amilivia é facilitadora do Circuito Maior Idade e atua nos núcleos de Taipas e Butantan
Entrevista concedida à Cira Cohenca, participante do grupo.Qual a sua formação?
Fiz magistério e na sequência pedagogia, um pouco depois fugi da faculdade e comecei a fazer uma série de cursos livres de pinturas especiais para paredes, restauração de móveis, fotografia, vitrinismo e me tornei produtora de objetos de filmes publicitários.
Trabalhei nessa área por quase 25 anos. Cansei, dei pisca e parei para ser mãe.
Comecei aí uma busca interior que me levou a fazer meus estudos no espiritismo, trabalhos voluntários e caminhos outros que me trouxeram até o projeto do Circuito Maior Idade.
Descreva uma lembrança que te emociona até hoje.
Perdi meu irmão mais velho aos 4 anos de idade. Ele tinha 11 e esse acontecimento foi determinante em todas as escolhas que fiz em minha vida. Hoje sei que foi aí que comecei a aprender sobre empatia,sobre como ouvir o outro sem palavras.
Se você tivesse o poder de decidir algo determinante, o que seria?
O bem comum seria comum a todos de fato,cada um atendido em sua necessidade e sendo útil ao outro em um elo de amor e fraternidade.
Você já adorou alguém pelo avesso?
Adorei, adorado e completamente do Avesso.
O que te tira do sério?
Miséria, do corpo da alma e do intelecto. Também barulho demais e trabalho de menos.
Cira, gostei muuuuitoooo da entrevista; ótimas perguntas e as respostas forneceram o perfil valioso de nossa querida facilitadora, Geraldine Amilivia, nossa queridíssima Dine !!
ResponderExcluirComentário acima de Madeleine ...
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